Figueiras
Gênero Ficus
Eis uma árvore. Se a deixas crescer, ela cresce. Não vos pede ajuda - quer apenas a terra, a água, o ar - e vai crescendo. E o tronco se projeta alto e grosso da base de um encordoamento enérgico de raízes encravadas no chão, e os galhos partem oblíquos, e vão lançando ramas, e eis uma árvore nobre entre as mais nobres, grande, bela e poderosa.
Rubem Braga, na crônica “Os fícus do Senhor”
Chama atenção a quantidade de figueiras entre as árvores notáveis de Niterói. Inclusive, é uma figueira a única árvore protegida por lei na cidade (falaremos sobre ela em breve). São sete exemplares reconhecidos pela cidade como árvores especiais. Antes de falar especificamente sobre a primeira delas (a Figueira religiosa do Campo de São Bento, é interessante comentar um pouco sobre as figueiras de forma geral.
Teofrasto, considerado o fundador da botânica, foi a primeira pessoa a descrever as espécies de figos. Ele se concentrou no Ficus carica, e tudo indica que ele não sabia que existiam centenas de outras espécies no gênero Ficus (são aproximadamente 800), cada uma com sua própria história. Nos relatos das conquistas de Alexandre, O Grande, Teofrasto ficou conhecendo o Ficus benghalensis, cuja lenda dizia que 10.000 soldados do exército de Alexandre haviam encontrado abrigo sob a copa de uma única árvore. Muito mais tarde, no início do século XX, o botânico inglês Edred Corner, que trabalhava no arquipélago malaio, se especializou no gênero Ficus e descreveu centenas deles. Um dos legados únicos de Corner foi treinar quatro macacos para buscar frutas de figo no alto das árvores, para que ele pudesse descrever novas espécies sem a necessidade de escalar as árvores. Ele os chamava carinhosamente de seus “macacos botânicos”. Em seis meses, eles coletaram os frutos de 350 espécies, alcançando com facilidade e rapidez locais nas árvores que seriam proibitivos para um humano. Muitos espécimes coletados pelos macacos botânicos de Edred Corner ainda permanecem no herbário do Jardim Botânico de Cingapura, e em algumas exsicatas os macacos estão creditados como coletores de espécimes. Com o auxílio dos macacos, Corner descobriu que algumas espécies de figueira são monóicas e outras dióicas. A palavra monóica tem origem grega, e significa “uma única casa”. Ou seja, a mesma planta possui flores femininas e outras masculinas. No caso de plantas dioicas (que significa duas casas), existem plantas exclusivamente femininas e outras exclusivamente masculinas.
Figueiras são plantas muito especiais. Além de poderem ser monoicos ou dioicos, alguns são partenocárpicos, ou seja, se reproduzem sem necessidade de polinização. Além, é claro, de possuírem um fruto delicioso, com importância fundamental na história humana. Na verdade, tecnicamente um figo não é realmente uma fruta; é uma inflorescência - um aglomerado de muitas flores e sementes contidas dentro de um bulbo. Por causa desse arranjo incomum, com milhares de flores contidas dentro de um receptáculo, a polinização dos figos é um evento muito curioso. Geralmente polinizadores têm livre acesso aos órgãos sexuais das plantas. São atraídos por estímulos visuais (as cores e formas das flores) ou químicos (feromônios ou atratores químicos das mais diferentes naturezas). Mas no figo as flores não estão expostas, e por estarem escondidas dentro do bulbo elas necessitam de um polinizador especializado que esteja adaptado para navegar dentro desses espaços confinados. Não é qualquer inseto que consegue ter acesso às flores de uma figueira. Aqui começa a história da relação entre os figos e suas vespas.
A “vespa do figo” tem o tamanho perfeito (ou quase perfeito) para o trabalho. A única ligação que a cavidade do figo tem com o mundo exterior é através de uma pequena abertura, chamada ostíolo. É por meio dessa passagem que a vespa polinizadora do figo ganha acesso às flores. No entanto, frequentemente ela perde suas asas quando força sua passagem pelo diminuto ostíolo.
Uma vez lá dentro, a vespa se esgueira dentro da câmara, depositando seus ovos e, simultaneamente, derramando o pólen que carregava consigo, trazido de uma visita à flor masculina de um outro figo. Esta última tarefa, o transporte de pólen, embora não seja o objetivo principal da vespa, é muito importante: ela está fertilizando as flores da figueira, que estão espremidas dentro do bulbo. Depois que a vespa põe seus ovos, sem conseguir encontrar a saída, ela morre e é digerida pelo figo. Seu corpo em decomposição acaba alimentando seus próprios ovos recém depositados. Depois que os ovos eclodem, vespas macho e fêmea acasalam entre si, e a partir daí assumem papéis muito diferentes. Os machos não desenvolvem asas e começam a traçar um caminho para o exterior do figo. Esta atividade não é para sua própria fuga, mas sim para criar uma abertura para que as fêmeas saiam. As fêmeas ganharão a liberdade, e uma vez fora do fruto, visitarão outra figueira, coletarão pólen de outra flor masculina e irão se esgueirar através de outro ostíolo, polinizando outro figo. Os machos passarão todo o seu ciclo de vida dentro de uma única fruta.
Essa relação entre figueiras e vespas é uma dos exemplos mais conhecidos de mutualismo e co-evolução. Mutualismo porque existe benefício para as duas espécies envolvidas. A figueira consegue ser polinizada, enquanto as vespas depositam seus ovos em um local seguro e com acesso a alimento. Este mutualismo é antigo (tendo aproximadamente 80 milhões de anos) e diverso, já que cada espécie de figo é geralmente polinizada por uma única espécie de vespa. Existe, portanto, uma espécie específica de vespa para cada uma das quase 800 espécies de figueira, e cada parceiro é totalmente dependente do outro para seu sucesso reprodutivo.
Se as fêmeas perdem as asas quando entram pelo ostíolo, e os machos sequer deixam o bulbo, nós comemos vespas quando comemos figos? A resposta curta é que depende. Figos partenocárpicos, que não se reproduzem por polinização e não dependem da geração de sementes, não terão partes de vespas dentro deles. É o caso da maior parte dos figos que consumimos (Ficus carica). Por outro lado, aquelas espécies de figueiras que dependem de vespas para polinização provavelmente conterão pedaços de vespas na fruta. Em geral, frugívoros, como macacos, pássaros e humanos, são mais atraídos pela fruta quando ela amadurece; nesta fase, as vespas já acasalaram e fugiram para encontrar outro figo. No entanto, as vespas machos, que não possuem asas, ficam para trás e acabam morrendo dentro do fruto. Portanto, animais, incluindo humanos, que comem figos que não foram cultivados comercialmente, provavelmente consomem vespas mortas. Pode ser decepcionante para vegetarianos que eventualmente comem figos achando que estão ingerindo somente um vegetal.
Além desse aspecto ecológico muito interessante, os figos também estão entre as plantas mais importantes da história humana porque são capazes de reproduzir por estaquia. Isso significa que basta pegar uma estaca, um pedaço de uma figueira, e enterrar no solo que uma nova planta irá crescer. A simplicidade desse tipo de propagação fez com que a humanidade conseguisse cultivar figos antes de outras plantas de reprodução mais complexa. Estamos falando de um período da história humana na qual estávamos fazendo a transição entre a vida nômade, de caçadores e coletores, para as primeiras experiências de vida em um local fixo. O domínio de técnicas de agricultura foi fundamental para o sucesso desta transição. Mas para isso, era fundamental entender como as plantas se reproduzem, seus ciclos e suas necessidades. Pois nada mais fácil de propagar do que uma planta cujas necessidades de plantio são tremendamente básicas.
Em 2016, resquícios arqueológicos coletados no Vale do Jordão mostraram uma grande quantidade de figos fossilizados. Até então, acreditava-se que a figueira havia sido domesticada cerca de 6500 anos atrás, mas as frutas preservadas datavam de muito tempo antes, cerca de 11.000 anos. A quantidade de material encontrada sugere que esse grupamento humano estava cultivando a fruta, e não somente coletando. É uma descoberta surpreendente, porque mostra que possivelmente havia frutos sendo domesticados antes do que cereais, alterando um pouco a linha do tempo dos processos de domesticação de plantas.
Essas características fazem das figueiras plantas muito especiais. Vamos então conhecer as figueiras notáveis de Niterói, e tentar entender como elas se tornaram importantes para a cidade.
Figueira religiosa do Campo de São Bento
Ficus religiosa
Nenhuma árvore no mundo tem mais importância religiosa do que a Ficus religiosa, como seu nome científico trata logo de esclarecer. No Brasil ela é conhecida como figueira de pagode, dado seu papel central no budismo. Mas ela também é a árvore mais importante para o hinduísmo. Isso significa que ela é adorada por quase 25% da população mundial, somando-se os adeptos das duas religiões.
Siddhartha Gautama viveu no Nepal entre 563 e 483 a.C. Gautama era filho de um rei do povo Sakhya que habitava a região da fronteira entre a Índia e o Nepal. Ele teve uma vida repleta de luxo e segurança até os 29 anos de idade. Sua família não permitia que ele saísse do palácio e, portanto, Sidarta desconhecia a miséria. Quando finalmente conheceu a maneira como vivia grande parte da população, Siddhartha resolveu mudar radicalmente sua vida. Saiu do palácio deixando tudo para trás, e passou a buscar explicações e soluções para o sofrimento humano. Após um longo período peregrinando, Siddhartha postou-se aos pés de uma Ficus religiosa, e foi ali, protegido por sua copa que ele teria encontrado o caminho para a mais alta realização espiritual, passando então a chamar-se de Buda, que significa desperto (ou aquele que despertou).
Buda ensinou que o ser humano não desperto vive num estado que pode ser comparado a estar dormindo, ou estar em um sonho. Através da clara luz da sabedoria, Buda despertou desse sonho para a verdadeira natureza da existência. Guiado pela compaixão, procurou partilhar a sua compreensão do que seria esse despertar com todos os seres que também desejassem o crescimento espiritual. Quando os primeiros europeus tiveram contacto com o budismo, começaram a aplicar o termo “iluminação” nas traduções dos textos budistas, uma palavra que vem do iluminismo europeu. Há também quem prefira o termo “libertação”. A iluminação é a libertação do sofrimento e das aflições mentais que são a sua causa. É a realização da própria natureza de como as coisas são. Um ser iluminado compreende a natureza dos fenómenos e vivencia o nirvana. Buda referia-se a este estado como a “felicidade suprema”. A mente iluminada caracteriza-se pela sabedoria, compaixão e pureza. O Buda ensinou que todos os seres humanos nascem com o potencial da iluminação. O local onde a iluminação de Buda teria acontecido, chamado Bodh Gaya, na Índia, é um dos principais locais de peregrinação para os seguidores de Buda, e a Ficus religiosa é chamada de árvore do despertar (Bodhi tree).
O Hinduísmo também faz muitas referências à árvore. Ela aparece em tratados de política (como o Arthasastra), poemas épicos (como o Ramayama e o Mahabharata) e manuais religiosos (como os Puranas e o Bhagavadgita). De acordo com os arquivos védicos citados no Brahma Purana, é sob a proteção dessa árvore que nascem e vivem os Trimurti- conjunto formado pelos três principais deuses do hinduísmo (Brahma, o criador, Vishnu, o preservador, e Shiva, o destruidor). Algumas seitas indianas consideram essa tríade como manifestações ou qualidades de um único deus absoluto, o que, de certa forma, lembra bastante a santíssima trindade católica. De toda maneira, é nesta árvore que habitam as três divindades mais importantes do hinduísmo: a raiz é onde se encontra Brahma, o tronco é Vishnu e as folhas, que possuem um fabuloso formato de coração, são consideradas como a moradia de Shiva.
O valor que duas das maiores religiões do mundo dão à figueira de pagode pode ser um reflexo de sua anatomia e fisiologia. O que torna essas árvores tão monumentais é a estrutura de raízes aéreas, que, partindo do meio do tronco, chegam ao solo e tornam-se troncos auxiliares, que ajudam a suportar o peso da folhagem. Essas raízes tão aparentes, descendo pelo tronco como se o estivessem protegendo, dão à árvore uma arquitetura muito impressionante, que por vezes lembram uma construção gótica. Além disso, essas raízes atuam de uma maneira um tanto incomum. Chegando ao solo, se ramificam delicadamente, penetrando em frestas diminutas. Por isso essa árvore encontra facilidade em crescer apoiada em pedras ou muros, característica que está associada ao papel que essa árvore tem para as religiões de origem asiática. Tanto na Índia quanto no Nepal, berços das religiões hindú e budista, os templos ou locais de adoração eram sempre marcados por construções de rochas. De forma não planejada, a pilha de pedras funcionava como nicho para o desenvolvimento de uma figueira do pagode, uma das poucas árvores que encontrava facilidade em crescer sob o suporte de pedras. O estabelecimento de uma árvore tão frondosa em um local de peregrinação, especialmente em um local aparentemente pouco adequado ao crescimento de uma árvore tão grande, era visto como um sinal de divindade, de força e de regeneração.
Além disso, a arquitetura das suas raízes aéreas guarda um grande valor simbólico. Não é apenas uma questão ligada à resistência, mas também à vontade que essas raízes aéreas manifestam em conectar o topo com o fundo. Todo o sucesso da planta depende dessa vontade. Folhas e raízes dependem umas das outras: sem as últimas, as primeiras morreriam e vice-versa. É essencial que haja uma conexão efetiva para que essa função mútua ocorra. Sem um bom elo, a seiva não poderia subir até o topo e, inversamente, a energia sintetizada pelas folhas não poderia retornar ao solo. A figueira de pagode não esconde suas raízes, antes, as exibe, fortes e entrelaçadas ao tronco. Por essas razões, as Ficus religiosas são recorrentes na simbologia de muitas religiões. Com sua copa celestial sobreposta espetacularmente ao mundano, conectando o divino com o terreno, e lembrando aos homens que aquilo que é alçado aos céus e o que permanece enterrado na terra pertencem um ao outro.
O Campo de São Bento
Originalmente, o Campo de São Bento possui o nome de Parque Prefeito Ferraz, uma homenagem ao prefeito que implantou o parque, João Pereira Ferraz (1906-1910). Campo de São Bento é, portanto, um apelido, mas é um daqueles casos de apelidos que pegam muito mais que o nome verdadeiro. Justificando o apelido, o local era posse dos monges beneditinos do mosteiro de São Bento, no centro do Rio de Janeiro.
Os monges de São Bento aportaram na América portuguesa ao final do século XVI e se instalaram inicialmente na Bahia, Pernambuco, Paraíba, Rio de Janeiro e São Paulo, chegando a 11 mosteiros ao final do século XVII. O mosteiro de Salvador, o primeiro a ser fundado, em 1581, foi escolhido pelas autoridades monásticas como "cabeça" das demais casas, e assim permaneceu, pelo menos até o início do século XIX. Entretanto, o mosteiro do Rio de Janeiro teve um crescimento surpreendente, podendo ser considerado, em muitos aspectos - número de propriedades e escravos, por exemplo-, tão ou mais opulento do que a casa beneditina em Salvador. Os monges eram bons negociantes, e no Brasil se dedicavam à criação de gado. Era um grande negócio, já que o Rio de Janeiro e suas cercanias crescia a passos largos, e alimentar de carne a população era muito lucrativo.
Conforme a cidade do Rio de Janeiro se expandia, uma série de problemas urbanos surgia. A oferta e distribuição de alimentos era um deles. No que diz respeito ao consumo de carne, a governança da cidade decidiu pela instalação de um matadouro público, que centralizaria não só as matanças de animais, mas também garantiria o controle governamental no sistema de distribuição da carne. O local escolhido para a instalação do matadouro foi uma casa já em construção na antiga Praia de Santa Luzia, entre a igreja de mesmo nome e o Campo da Ajuda. O local era adequado, porque além de central, estava à beira mar, o que facilitava a limpeza e o descarte dos dejetos. O Matadouro da praia de Santa Luzia foi instalado por ordem do vice-rei Marquês de Lavradio, e ali permaneceria até 1838, quando seria transferido para a Praça da Bandeira, e depois para o bairro de Santa Cruz.
Os animais a serem abatidos chegavam ao matadouro depois de longas jornadas, e vinham combalidos. Era importante que eles pudessem se recuperar da viagem em pastos, com água e abundância de comida, mas a proximidade que o Matadouro de Santa Luzia tinha do coração da cidade não permitia esse período de recuperação dos animais. O gado dos beneditinos, por exemplo, era criado em grandes fazendas que os monges tinham na região de Campos dos Goytacazes, e chegavam esquálidos ao Matadouro. Em 1698 os monges encontraram a solução ao comprar terras na região de Icaraí, que então era um grande areal, com algumas áreas de restinga, coberto de pitangueiras, cactos e vegetação rasteira. Ali o gado poderia descansar e engordar novamente, antes de serem levados ao abate.
Na década de 1840 a cidade sofria com doenças transmitidas por mosquitos, especialmente a malária, e urgia eliminar as regiões mais alagadiças. As frequentes inundações do rio Icaraí converteram a região em um nascedouro de mosquitos e surgiu a necessidade de urbanizar a região. Ao dar início ao Plano de Arruamento de Icaraí, o governo recebeu dos beneditinos parte de seus terrenos. O matadouro do Rio de Janeiro já havia mudado de lugar, e em breve iria definitivamente para o bairro de Santa Cruz. Ali havia abundância de pastos para o gado se recuperar, e havia cada vez menos necessidade das terras beneditinas em Icaraí.
O parque só ganharia seu traçado atual em 1908, seguindo projeto do cientista belga Arsène Puttemans (1873 - 1937). Puttemans tem a sensibilidade de incluir, entre as espécies a serem plantadas no parque, um exemplar da figueira religiosa, árvore que havia sido trazida da Ásia para o Brasil por Auguste Glaziou, e usada no paisagismo de áreas importantes do Rio de Janeiro, como o Campo de Santana. No hinduísmo, Shiva, a deusa que cuida dos ciclos de reconstrução, viaja montada em uma vaca, que representa todas as vacas do mundo. Por transportar Shiva e por ser um animal calmo e que alimenta a todos com seu leite, a vaca é considerada símbolo de paz e prosperidade, e é venerada como animal sagrado para os Hindus. A figueira religiosa do Campo de São Bento, uma das árvores notáveis de Niterói, que hoje, com sua copa frondosa, empresta sua robustez e sombra generosa à população, representa esse passado da região, quando servia de descanso para milhares de cabeças de gado.
PARA USAR EM SALA DE AULA
Abaixo temos a sugestão de temas e conceitos que podem ser abordados em sala de aula tendo a Figueira religiosa do Campo de São Bento como ponto de partida.
Sugestões para complementar as abordagens são bem vindas. Podemos providenciar kits com madeiras, lâminas histológicas e amostras de folhas para uso em sala de aula.
BIOLOGIA
SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO e NOMENCLATURA CIENTÍFICA a partir das mais de 800 espécies do gênero Ficus
ECOLOGIA abordando as relações de mutualismo e coevolução entre as vespas e o figo, e a figueira como espécie invasora no Brasil
FISIOLOGIA e ANATOMIA VEGETAL por conta de suas raízes e de seu fruto (aglomerado de inflorescências)
A forma de REPRODUÇÃO das figueiras por estaquia, podendo coletar estacas e observar seu crescimento
ANTROPOLOGIA
HISTÓRIA
LITERATURA
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